domingo, 10 de outubro de 2010

A LIBERDADE RELIGIOSA

Defendemos a liberdade religiosa. Isso é um fato. Outro fato é defendermos a liberdade religiosa dos outros. Aqui é onde a porca torce o rabo, de uma forma bem forte.

Defender a liberdade religiosa é defender o livre arbítrio. É admitir que o outro tem direito constitucional de se agrupar ou não num dos vários grupos religiosos.

A coisa é mais profunda do que se possa imaginar. É tão profundo a ponto de que defender a liberdade religiosa é não querer, a ferro e fogo, divulgar suas doutrinas em locais inadequados, de modo disfarçado, com a manha e esperteza de que estão falando em Jesus Cristo.

Portanto, o evangelho da esperteza contraria de forma contundente a liberdade religiosa, porque nossos ouvidos não estão obrigados a escutar o que não queremos. Quem quer escutar uma coisa, vai ao local apropriado.

Que Deus nos livre do evangelho da esperteza, porque ele tem se constituído num prejuízo grande para a Igreja.

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