segunda-feira, 29 de julho de 2013

A SUCESSÃO APOSTÓLICA

A sucessão apostólica é bíblica. Em poucas pinceladas ou tecladas, poderemos resumi-la.

De forma singela e em poucos argumentos, poderemos colocar o leitor diante de textos bíblicos que falam por si só.

O primeiro é quando Jesus Cristo se dirige a Pedro e diz que ele teria as chaves do reino. E tudo o que ele (tu ligares) na terra, seria ligado no céu; e tudo o que ele desligasse na terra, seria desligado no céu. (Mt 16, 18 e 19)

As palavras de Jesus foram proferidas logo após a declaração de pedro de que Jesus é o Cristo.

A segunda escritura está em João 21. Logo após a pescaria, Jesus dirige-se de novo a Pedro e manda que este apascente o rebanho.

Segunda a exegese católica, Jesus Cristo entregava a barca espiritual para que Pedro remasse. E ainda segundo a lógica e interpretação católica, a função de liderar a Igreja continuaria depois da morte de Pedro. 

Pelo fato de não estarem presentes nos primeiros séculos da Igreja, os reformadores negam, negam e negam que a sucessão apostólica exista. Negam com razão. Ora se eles não estavam lá, não podem fazer parte da sucessão.

A FÉ DOS CATÓLICOS DEPOIS DA JORNADA

A fé dos católicos foi fortalecida nesses dias da Jornada por causa das palavras de fé transmitidas pelo chefe universal da Igreja.

Havia uma expectativa acerca da fala do líder dos católicos aqui na terra concernente a pontos de fé em confronto com os desafios que o modernismo impõe aos cristãos, qual seja a união entre pessoas do mesmo sexo, aborto, etc.

Seria pedir demais que o papa fizesse um pronunciamento contrário àquilo que a Igreja já prega há quase dois mil anos.

Se o papa dissesse que o aborto estaria liberado, seria um contrassenso dos maiores. A Igreja não pode arredar o pé de questões como essas.

Quanto à união entre pessoas do mesmo sexo, o sumo pontífice apenas ratificou o que está escrito no catecismo: o respeito, o acolhimento e a caridade para com eles, mas não a aprovação.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

TIAGO, APÓSTOLO E IRMÃO DE JESUS?

Duas indagações são pertinentes quando nos referirmos aos irmãos e irmãs de Jesus mencionados na Bíblia, ou aos supostos irmãos ou irmãs de Jesus.

A primeira: Por que nenhum dos irmãos ou nenhuma das irmãs de Jesus foi cuidar da mãe quando o próprio morreu? Será foi porque eles eram casados ou eram muito ruins a ponto de desprezar a mãe?

A segunda: Jesus tinha um irmão que era apóstolo? Como era o nome dele? Tiago? 

Em relação à primeira indagação, não há elementos na Bíblia para respondê-la. Somente a lógica tem alguma pista: se Jesus tinha uma grande quantidade de irmãos e irmãs de sangue, por que nenhum deles foi cuidar da mãe? Por que foi necessário que um apóstolo fosse cuidar dela? Hein?

Com relação à segunda indagação, pergunta-se: 

Jesus tinha um irmão chamado Tiago que era apóstolo? 

A Bíblia responde da forma mais singela possível: não. Havia dois apóstolos chamados Tiago. Um era filho de Zebedeu e o outro, de Alfeu. Basta consultar a lista:

“Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu”. (Mateus 10:2-4)

Quanto à fonte que diz que havia um Tiago que era irmão de Jesus, vejam: "Depois, três anos mais tarde, fui a Jerusalém, para conhecer Cefas, e fiquei com ele quinze dias. Não me encontrei com nenhum outro apóstolo, a não ser com Tiago, irmão do Senhor." Gálatas 1, 18-19.

Conclusão: Depois das explicações acima, podemos concluir que Jesus não teve irmão de sangue, não. A Igreja sempre esteve certa e não vai arredar o pé e ceder a heresias farisaicas.


segunda-feira, 22 de julho de 2013

PRESENÇA JÁ INCOMODA

A presença do papa no Brasil já incomoda a muita gente.

Há manifestações verbais de toda sorte nas mídias, principalmente por aqueles que não têm um líder, um alguém que possa chamar de representante da Igreja.

Isso já era esperado e está dentro da média.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

FORA DA IGREJA

A confusão de doutrinas a que os protestantes estão enrolados tem uma explicação simples: a ninguém é possível entender as Escrituras Sagradas fora da Igreja.

Que mistério é esse de uma gama de religiões estar de posse de uma mesma Bíblia e estar ao mesmo tempo em profundas discordâncias?

A resposta está no primeiro parágrafo:  a ninguém é possível entender as Escrituras Sagradas fora da Igreja.

É a Igreja que tem todos os subsídios para fazer entendermos as Escrituras. É ela que tem a chave que abre o entendimento das pessoas.

As Escrituras não dão vida eterna a ninguém. Assim pensavam os doutores da lei de ontem. E há uma tendência aos de hoje também entenderem do mesmo jeito.

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