domingo, 10 de outubro de 2010

ABORTO NO CENTRO DA CAMPANHA

O aborto virou obsessão dos candidatos a presidente.

Praticamente não se fala mais noutra coisa. É como se o presidente eleito vá administrar somente uma coisa: o aborto.

No centro da questão está o fato de que o mandatário maior vá considerar o assunto como uma questão de saúde pública ou uma questão de fé.

Acho, sim, que o assunto deve ser tratado como moral. Se os candidatos estivessem debatendo a pena de morte, eu queria saber quais os que defendiam a mesma, para que eu não votasse em nenhum deles.

Como a pena de morte, também sou contra o aborto. Não defendo a morte por hipótese alguma. Eu não criei nada, para que possa destruir. Eis o argumento forte para que eu seja contra o aborto.

E os candidatos? Qual a postura deles?

Confesso que a essa altura, não sei exatamente o que eles defendem. José Serra não fala tão claro como os outros. Sobre sua posição, desconheço por completo.

Dilma está numa situação difícil, porque ela é a candidata da situação e do PT. Como sabemos, no partido de Dilma há muitas tendências. Há, no seio do partido, uma tendência que defende o aborto para quem quiser fazer.

Marina, que deveria ser o exemplo de ser contrária ao aborto, não convenceu os brasileiros do que ela realmente defende.

Não sei se foi a mídia que confundiu tudo, mas acho que a posição dela ficou mal compreendida. Primeiro, li que ela defenderia o aborto legal. Depois ela veio com uma história de um plebiscito para que o povo escolhesse entre a defesa ou não do aborto.

Por causa de tanta confusão, é que não votei em nenhum dos três primeiros candidatos.

O que pensa a Igreja

A Igreja defende a vida desde o nascimento até os últimos segundos. Dessa forma, a Igreja é contra o aborto, sob todas as formas e também não defende a eutanásia nem a pena de morte.

E mais. Não defende nem hoje, nem nunca, porque ela entende que nem Deus nem a Bíblia vão mudar.

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