quarta-feira, 27 de abril de 2011

DOIS DISCÍPULOS DE JESUS

O Evangelho da liturgia de hoje relata a história dos dois discípulos que viram Jesus ressuscitado pelo caminho.


A atitude de incredulidade deles não deve ser censurada por quem quer que seja, visto que os seus corações estavam apertados por causa da morte de seu Mestre. Se censurarmos o comportamento deles, o que diremos de Pedro, Judas e Tomé?


O que diremos de nós, que muitas vezes queremos forçar a barra a ponto de não acreditarmos nem em nós mesmos?


(Lucas 24, 13-35)


sábado, 23 de abril de 2011

A HISTÓRIA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

Quem primeiro anunciou a ressurreição de Jesus foram mulheres. O fato, para aquele momento, deve ter sido uma barra para elas. Mesmo acreditando, alguns discípulos receberam a notícia com um pé atrás.

"Não tenhais medo. Ide anunciar aos meus irmãos..."

(Mt 28, 1-10)

sexta-feira, 22 de abril de 2011

INTÉRPRETES DE JESUS

Por toda parte, em todos os tempos, há os que leem o comportamento dos outros.

No tempo de Jesus não foi diferente.

Cada passo, cada ação do Mestre foi interpretada pelo povo daquele tempo.

No fim das contas, o condenaram à morte, porque o interpretaram mal. Muito mal.

domingo, 17 de abril de 2011

QUASE UMA SEMANA DEPOIS

No domingo no qual a Igreja chama de Domingo de Ramos, vemos o povo aclamando o Mestre com vivas e ramos.

Quase uma semana depois, o mesmo povo grita para que o crucifique.

O povo reconhece em Jesus um mestre, mas finda sendo envolvido pelas autoridades que o condenaram à morte na cruz.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

MÉTODOS DE JESUS

Jesus empregava muitos métodos para fazer as pessoas crerem nele.

Na história de hoje, ele cura uma pessoa. Com Lázaro foi diferente: ele morreu para que o milagre foi de fazer revivê-lo.

(João 4, 43-54)

domingo, 3 de abril de 2011

UM PECADOR?

A liturgia de hoje traz uma das histórias mais conhecidas do Novo Testamento - a história do cego de nascença.

Destaco dentre muitos, alguns pontos da narração. Jesus é acusado de pecador.

Noutros momentos eles afirmaram que só quem podia perdoar pecados era Deus. Como sabemos, os fariseus não reconheciam Jesus como Deus. Ao longo do tempo, uma turma de herege tentou enfiar na cabeça do povo a mesma doutrina de que Jesus não era Deus. Houve até uma votação num Concílio. Deus mais uma vez ganhou a parada.

Se só Deus tem o poder de perdoar pecados, então outra pessoa não podia fazê-lo. Ainda que Jesus tenha transmitido esse poder aos discípulos (João 20,23), os fariseus modernos não tiveram a capacidade de entender isto. Continuam espalhando por toda parte que só Jesus perdoa. Ninguém pode negar isso, mas não se pode fechar os olhos ao texto de João 20,23.

Um pecador. Jesus era um pecador, concluíam os fariseus. Eles eram discípulos de Moisés, mas não podiam ser discípulos de alguém muitas vezes maior do que Moisés.

Jesus não era nem é pecador, afirmam as Escrituras em diversas partes. Ele veio morrer pelos pecadores. Disso temos certeza.

Se Jesus era pecador, então não tinha poder para curar um cego de nascença.

(João 8, 1-41)

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