sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

É OBVIL QUE

É obvil (sic) que a Igreja é constituída de pessoas pecadoras, mas trabalham para alcançar a santidade.

É obvil que não se pode abominar essas pessoas, mas deixarmos que o ceifeiro resolva no final dos tempos. Lembremos da parábola do joio e do trigo. Jesus não julga (Mateus 7, 1). Os fariseus julgavam constantemente as pessoas. Isso foi objeto de censura durante toda a vida pública de Jesus.

O escandaloso é que os fariseus modernos continuam na mesma atitude. Não se emendam mesmo.

É obvil também que em todos os grupos aparecem pessoas erradas. Só é olhar dos lados que encontraremos aos montes.


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