sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

POLÍTICA E RELIGIÃO

Há momentos que até chegamos a pensar que política e religião, para certos religiosos, é colocada de lado a lado, nessa ordem: política e depois religião.

Se duvidarem, leiam as declarações seja na imprensa, seja nas pregações.

Para se comprovar isso, observem bem o engajamento deles, em cada ano eleitoral.

Eles dão um valor fenomenal aos políticos que militam nos seus grupelhos religiosos. A começar por Barak a alguém que ocupa um cargo pequeno.

O engajamento político deles faz inveja aos tempos em que se falar em política era proibida, ou quase isso.

Os tempos mudaram, mas Deus e a Bíblia, não!

14 comentários:

Profº Francisco Gondim disse...

Diga isso a Igreja de Roma. Quando aquela igreja era perseguida pelos políticos (imperadores romanos), era uma igreja verdadeira. Quando Constantino "converte-se" ao cristianismo, tornou-se o chefe da igreja de Roma e ela veio a ser o que é hoje: corrompida dos pés à cabeça. Não é?

blogdexavier.blogspot.com disse...

Pensando bem, o que Constantino fez não foi um negócio tão ruim para o Cristianismo. Veja pelo lado positivo: a igreja deixou de ser perseguida por um bom tempo. constantino fez um bem enorme à Igreja. Agora, do jeito que o negócio vai, não sei se vão encontrar um novo Constantino para resolverem o problemão dos pseudo-cristãos de hoje, que de forma desabalada, se enfiam na política.

Vejo que alguns protestantes estão começando a concordar comigo numa coisa: a igreja primitiva é a católica. Só discordamos numa coisa: vocês não acham que a igreja se corrompeu. Mais uma vez caem numa grossa contradição: "As portas do inferno prevaleceram contra ela". Não tem remendo.

Profº Francisco Gondim disse...

O que adiantou o fim da perseguição, se a igreja perdeu a identidade cristã e se tornou pagã?

A igreja de Roma que era perseguida não tinha a ver com essa igreja romana de hoje. Basta observar a epístola paulina aos Romanos.

Com advento da oficialização do cristianismo como religião do Império Romano, começaram as concessões com os povos pagãos. Tudo que era festividade pagã foi incorporada ao cristianismo, com formato disfarçado de cristão (Natal, Páscoa, etc.) Já as divindades pagãs entraram nos ritos cristãos com nomes dos mártires e santos do cristinismo (osíris ganhou o nome de Maria, por exemplo).

Quando o Império Romano ruiu, a igreja romana passou a ter uma forte influência sobre os reis da Europa, durante a Idade Média, além disso abarcou grandes glebas de terras e ouro, etc. A igreja dava a última palavra em tudo.

blogdexavier.blogspot.com disse...

O que me admira é que grande parte (um pedaço) da "igreja de Cristo" tenha assimilado costumes pagãos: Natal, etc.

Igreja não erra. Pessoas, sim!!!

Profº Francisco Gondim disse...

O que você di sobre a igreja de Laodicéia? Ela estava certa? Só o pastor estava errado?

Será que aquela igreja não era igreja? Será que era protestante?kkkkkkk

Pelo que consta, onde ficavam aquelas igrejas da Ásia Menor,o cristianismo foi banido. E aí? A igreja local pode falhar e feio!

Jesus disse que a Igreja seria poderosa, mas isso não isenta nenhuma igreja local do fracasso.

Profº Francisco Gondim disse...

E a igreja de Corinto? Paulo repreendeu severamente. E a igreja de Éfeso? Paulo se admirou de que seus membros, tão depressa tivessem tivessem se desviado da carreira que haviam desenvolvido no início de sua fundação. O que é isso? Desvio! Que balela é essa de que uma igreja não pode falhar?

Agora, quando se trata da igreja, como corpo de Cristo, ela não falha, pois mesmo que a quase totalidade de seus membros individuais se desviem, mas sempre vai existir um remanescente fiel.

blogdexavier.blogspot.com disse...

Preste atenção: Não estou falando em Igreja local. Estou falando em Igreja Universal= católico quer dizer isso.

E os adversários da Igreja ficam desorientados porque ao atacar a Igreja e dizer que ela se corrompeu, está se enrolando no versículo que Jesus disse que a Igreja não seria prevalecida pelo inferno.

Nos tempos bíblicos não existia o protestantismo, mas existiam coisa parecida: os fariseus e outras heresias.

As igrejas da Ásia eram locaise tinham semelhanças com as religiões que se parecem com igreja, mas não são.

blogdexavier.blogspot.com disse...

Agora estamos nos entendendo. Falo da Igreja, corpo de Cristo. Não falo de grupos locais.

Profº Francisco Gondim disse...

Mas a sua é um grupo!

Aliás, tem o cisma do oriente, nesse caso são dois!

Mas eu já ia esquecendo dos carismáticos!

Só mais esse detalhe. Tem aquela história de dizer igreja São João, São Pedro, Coração de Jesus, Senhora da Conceição, Menino Jesus de Praga, Senhora das Dores, Senhor do O (maiúsculo ou minúsculo?), Senhor do Bom Fim, ufa!

Ainda dá para dizer que é o corpo de Cristo?

O coração é um órgão do corpo... então... dá. Pode dizer!

blogdexavier.blogspot.com disse...

Agora você confundiu farinha com areia.

As igrejas que você citou não têm doutrinas diferentes.

Não podem ser comparadas com a babilônia doutrinária que é o protestantismo.

Nem devia, mas vou recordar.

Vou apenas me referir às denominações "reconhecidamente evangélicas". Um Batista, dos vários batistas são infinitamente diferentes de um assembleiano. Ou seja, uma parte considerável das doutrinas são bem diferentes. O que os unem é serem contra a Igreja Católica.

Dizem que é o mesmo Jesus, mas eu desconfio disso. Por que?

Num grupo, o Jesus não se importa que os membros joguem uma bolinha de futebol. Noutro, dependendo da cidade, os rapazes são disciplinados se forem pegos batendo uma bolinha.

Sobre algumas doutrinas fundamentais, você sabe que existem os pentecostais e os anti-pentecostais.

E tudo com a mesma bíblia incompleta.

"Esta é a saudação dos crentes/ que pertencem à igreja dod Senhor".

Paz do senhor!!!!!!!!!!!!

Profº Francisco Gondim disse...

Pelo amor de Deus! Dizer que a igreja romana é igual à do oriente é demais! Não acha?

Se fosse igual, eles (do oriente) continuariam divididos?

O que une as igrejas ditas evangélicas não é o fato de serem contra a romana. Se fosse isso, não existiria a Campanha da Fraternidade Ecumênica. Se existe esse ecumenismo, é sinal de que existem várias igrejas evangélicas amigas do Vaticano. Não é?

O que une é o fato de pregarem o evangelho libertador. O evangelho que liberta do homossexualismo, prostituição, corrupção, vícios, violência, etc.

Quanto a isso, eu já não posso dizer isso do evangelho que você segue. Os seguidores desse evangelho continuam do mesmo jeito. Quem é homossexual não precisa mudar, quem rouba não deve se preocupar, pois quando morrer tem o purgatório e um monte de gente gastando dinheiro com missa, para que ele saia de lá. Os prostitutos(as) também não precisam de remorso, pois tudo vai sair bem. Por aí vai...

blogdexavier.blogspot.com disse...

O Ecumenismo total não existe. Há somente uma parcela de religiões não católicas que apóiam a CF, mas só naquele período e não precisam se converterem ao catolicismo.

Quanto ao outro ponto, releia a minha postagem e me mostre onde eu escrevi dizendo que a igreja o oriente é igual a do ocidente.

Profº Francisco Gondim disse...

Pelo amor de Deus! Assim já é superestimar minha burrice ao extremo.

Você diz que esses grupos não têm doutrinas diferentes.

Assim não vai!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1

blogdexavier.blogspot.com disse...

O certo é que existe uma rede de confusão na babilônia doutrinária moderna que não é fácil sair.

Podem estrebuchar, mas não saem.

É o preço do livre e exame. Quem faz aqui, começa pagando aqui.

Seguidores