Por mais que Jesus tenha avisado, ele tem se tornado fonte de escândalo. Primeiro, com sua posição política; ele nunca quis ser político, no sentido de querer o poder temporal ou apoiar alguém. Ele deixou claro isso quando disse que seu reino não era desse mundo.
Muitos erraram ao criarem a teologia da libertação, como libertação política. E mais: o uso de textos bíblicos para iluminar tal doutrina.
Depois que a teologia da libertação ficou como "fora de moda", apareceu a teologia de introdução ao poder. Desta vez encetada por setores protestantes.
Estes também utilizam textos bíblicos para justificarem a escalada ao poder. "Irmão vota em irmão", foi o lema para justificar a participação ativa na política partidária. Os textos bíblicos são praticamente os mesmos da teologia da libertação. "Dai a César, o que é de César". "José de Arimateia era senador romano". Etc e Etc.
Recentemente resolveram mexer na sexualidade de Jesus. Ele fora casado com Maria Madalena e tivera filhos.
Assim, toda a pregação da Igreja e das outras religiões não tem valor nenhum, para não dizer que a Bíblia e a crença que tivemos até agora são falácias.
Como eu disse: não teve jeito: Jesus avisou, mas muitos encontraram nele ocasião de escâdalos.