"Reconcilia-te com o teu adversário... enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário de entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao ministro e te encerrem na prisão. Em verdade te digo que, de modo nenhum, sairás dali, enquanto não pagares até o último ceitil" (Mt 5, 25-26). Eis um texto que trata, mesmo sem dizer diretamente, do purgatório.
Outra alusão à existência do purgatório encontramos em I Cor 3, 12-15: "...Aquele, cuja obra (de ouro, prata, pedras preciosas) sobre o alicerce resistir, esse receberá a sua paga, aquele, pelo contrário, cuja obra, (de madeira, feno, ou palha), for queimada, esse há de sofrer prejuízo; ele próprio, porém, poderá salvar-se, mas como que através do fogo".
É conhecida de todos a passagem que o Mestre fala de pecados que não serão perdoados nem neste mundo nem no outro. (Mt 12,32).
Diante dessa passagem, como se viram os religiosos que dizem que depois de morrer não tem mais jeito? Que interpretação diferente se dá ao texto?
Ora, há por aqui, no meio de nós, quem pregue um tal dum inferno provisório!
Ora, ora!
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