Eu vim de lá do interior.
Aonde a religião ainda é importante.
Lá se alguém passa em frente da matriz,
Se benze e pensa em Deus,
E não sente vergonha de ter fé.
Eu vim de lá do interior.
E sei que a religião
já não influi mais tanto nas
pessoas
Sei que a televisão,
O rádio e o jornal
Convencem mais cabeças
Do que o padre lá no altar.
Mas deixa eu lhe dizer,
Que eu ainda creio e quero crer,
Que sem religião não sei viver!
(Bonita canção de Padre Zezinho)
Ela retrata o presente século, materialista, movida por uma fé racional, com tendência para o calvinismo. É a fé que pede de volta frutos materiais.
O tempo retratado por padre Zezinho é o nosso. É o tempo em que tentam negociar com Deus. É o tempo em que o símbolos da fé estão aos poucos sendo dizimados e a lei do dízimo do Segundo Testamento está em alta.
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