Dos sete sacramentos, só restaram o matrimônio e o batismo para os revolucionários religiosos do século XVII.
Mesmo assim, eles saíram pregando de uma maneira estranha daquilo que era praticado há séculos.
Alguns grupos chamaram de sacramento. Outros não. A fórmula do batismo, cada um resolveu pregar de um jeito: invocação das três pessoas ou somente em nome de Jesus. Uns batizam crianças e outros não.
Quanto ao casamento, priorizaram o civil, em detrimento do religioso. "O casamento certo é o civil". Se alguém duvidar, perguntem a qualquer membro de uma religião dessas, e constatem que a grande maioria ainda pensa assim. Se assim pensam é porque foi ensinado.
E o casamento no padre?
"É besteira! O casamento é o civil." Casamento religioso com efeito civil era objeto de chacota.
Esqueceram-se de que o primeiro homem foi casado por Deus e não num cartório (um representante das leis humanas).
Os anos passaram. E como eles amadureceram, resolveram ceder e darem o braço a torcer.
Hoje vemos as mesmas práticas. Jesus não mudou, mas eles mudaram.
Mesmo assim, eles saíram pregando de uma maneira estranha daquilo que era praticado há séculos.
Alguns grupos chamaram de sacramento. Outros não. A fórmula do batismo, cada um resolveu pregar de um jeito: invocação das três pessoas ou somente em nome de Jesus. Uns batizam crianças e outros não.
Quanto ao casamento, priorizaram o civil, em detrimento do religioso. "O casamento certo é o civil". Se alguém duvidar, perguntem a qualquer membro de uma religião dessas, e constatem que a grande maioria ainda pensa assim. Se assim pensam é porque foi ensinado.
E o casamento no padre?
"É besteira! O casamento é o civil." Casamento religioso com efeito civil era objeto de chacota.
Esqueceram-se de que o primeiro homem foi casado por Deus e não num cartório (um representante das leis humanas).
Os anos passaram. E como eles amadureceram, resolveram ceder e darem o braço a torcer.
Hoje vemos as mesmas práticas. Jesus não mudou, mas eles mudaram.