sábado, 28 de dezembro de 2013

MINHA IGREJA

"...edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela".

A declaração acima é de Jesus em resposta a uma confissão de Pedro.

Olhem que Jesus diz que a igreja é dele, e não de Pedro ou de qualquer outra pessoa.

Atentem para isso.



domingo, 15 de dezembro de 2013

O QUE IDOLATRIA NÃO É

Fala-se hoje em idolatria como se fosse qualquer coisa. Vejo muita gente referir-se a um cantor, jogador de futebol, ator, etc como um ídolo. E às vezes recorrem à bíblia para confirmar.

Há até quem diga que "Jesus é meu ídolo". 

Imaginem a que ponto a palavra ídolo chegou. Se querem citar a bíblia, não digam que um cantor é um ídolo, a não que ele esteja ocupando o lugar de Deus ou a palavra ídolo tenha outro sentido, fora do contexto da bíblia. Só pelo fato de irmos ouvi-lo cantar porque gostamos de suas músicas, não se configura idolatria. Idolatria, segundo as Escrituras é outra coisa.

Dizemos até que adoramos nossa mãe, mas aposto com quem quiser que jamais queremos colocá-la no lugar de Deus. Adorar toma o sentido de admirar.

Alguém do lado de Calvino não compreende o que publiquei. 

Mais uma vez, o livre exame das Escrituras fala mais alto. Cada um alega ser inspirado para compreendê-la. Uma pena que não se perceba isso e não se convertam desse equívoco enquanto é tempo.

IDOLATRIA É ASSUNTO QUE RENDE

Um dos assuntos que rende mais na área teológica católica-protestante é o assunto concernente à idolatria. Tudo passa pelo conceito. o que cada um acredita é o que faz a diferença.

Como todos recorrem às Escrituras, então vamos.

Nas Escrituras os casos de idolatria não passam nem perto do que vemos hoje. A idolatria daquele povo consistia numa troca do Deus de Abrãao, Isaque, Jacó, o Criador, portanto, por seres palpáveis.

Quando Moisés subiu o monte e demorou, os idólatras trataram logo de arranjar um deus para substituir o que há pouco tempo diziam servir.

Quando os profetas do lado de Elias e os de baal entraram em confronto, os idólatras de baal também punham a confiança numa escultura. O deus deles era aquilo mesmo.

A divergência eterna entre católicos e protestantes acerca do assunto reside no fato de cada um entender o significado de idolatria de maneira diversa. Os católicos apenas veneram e até carregam em procissão as imagens, mas não acreditam que estão carregando Deus ou santos vivos. Apenas carregam uma imagem.

Não sei porque os críticos das imagens não criticam os israelitas que carregaram durante quarenta anos imagens pelo deserto. Ou porque não criticam a si mesmo quando carregam pelas ruas a bíblia (mesmo sendo desfalcada) e fotos de pioneiros da fé. A bíblia é um livro que deve ser venerado, mas não adorado.


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